14 de abril de 2009

Call-centers

Já não escrevia há algum tempo. A culpa é da Páscoa. Por falar nisso, espero que tenham tido uma Boa e Santa Páscoa Feliz (sim, para o ano vou usar esta frase!). Mas não é sobre a Páscoa que vou falar agora. Hoje debruço-me sobre a magia dos call-centers.
Isto porque há pouco tive uma anomalia no meu visa: o cartão está activo e o plafond disponível - ainda ontem o usei numa loja -, mas por algum motivo não consegui usá-lo numa transacção online. Porquê?
Fui procurar a resposta à voz sapiente das pessoas que trabalham nos call-centers.

Depois da seca habitual da gravação, onde tive de inserir os meus dados de segurança, atende-me uma simpática jovem que me pede os mesmos dados outra vez. Impecável!
De referir que antes disto, a rapariga teve a delicadeza de me perguntar o nome e se tenho passado bem. Foi atencioso. Sobretudo tendo em conta que obviamente não estou bem porque o meu visa não funciona, caso contrário não teria ligado para lá. Jiaho...
Para não variar, depois de eu "ter disponibilidade para aguardar um momento em linha", a conclusão brilhante a que ela chegou foi que o meu cartão está activo e o plafond disponível, portanto não se passa nada com o cartão. "Então porque motivo não consigo fazer o pagamento?" - repliquei. "Ah, pois, não temos mais nenhuma informação, mas amanhã de manhã o departamento técnico já pode analisar melhor a sua situação" - responde ela. Era giro se por algum dramático motivo a minha vida dependesse desta transacção: olhe, ligue amanhã sff. Ridículo!
Tristemente (deve ser azar meu), não é a primeira vez que um episódio semelhante me acontece com call-centers. Com este tipo de apoio até dá gosto pagar a chamada, não é?

Cumprimentos cordiais.

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