Em jeito de nota de rodapé, queria só tocar ao de leve num assunto que vi nas notícias recentemente: o hastear da Bandeira Monárquica - para quem tem dúvidas, a Bandeira Nacional não é esta, é aquela verde e vermelha. Sim, a que se usa como chapéu ou toalha ou a tapar o rabo ou como encosto de cabeça no carro ou pendurado na janela de casa durante os Europeus e Mundiais de Futebol e que por acaso também têm a mania de hastear nos edifícios de Estado por ser um Símbolo Nacional (para os mesmo duvidosos, remeto para o Artigo 11º da Constituição da República Portuguesa) - mas dizia eu, o hastear da Bandeira Monárquica nos Paços do Concelho em Lisboa durante uma madrugada/manhã, gesto aliás apelidado de "heróico" e "de grande bravura" e aplaudido com "bravo!" e "muito bem" por muitos ilustres comentadores anónimos de notícias - esta é uma das tais (frequentes) vezes em que o povo não é sábio.
E a este respeito só pedia que alguém me lembrasse, da próxima vez que me apetecer contar piadas a um grupo de amigos, para agarrar num escadote e entrar pela varanda do Teatro Nacional D. Maria II ;)
Cumprimentos cordiais.
12 de agosto de 2009
Nota de rodapé
Em tempo de crise... os indigentes andam a monte
É verdade, há muito tempo que não vinha aqui opinar sobre qualquer coisa. Tanto que honestamente, já nem me recordava do endereço do blog! A idade não perdoa... lol
E até era para ter colocado este post mais cedo, mas a minha ligação à Internet foi abaixo (esta dependência das tecnologias...).
De qualquer das maneiras, como diz o título, em tempo de crise... os indigentes andam a monte, e portanto cá estou eu para falar precisamente sobre a crise - podia pegar na gripe das "porcas" (malandrice, já dizia o saudoso Raul) ou gripe A como também lhe chamam, mas não estou para aí virado.
Sim, Portugal tem um défice tremendo, horrível, medonho, assustador, ai valha-nos Nossa Senhora!, mas isso não é novidade.
Sim, há por aí, como diz o povo (e como é sábio por vezes o povo) bandidos "a dar com pau", que fazem "trinta por uma linha", "trafulhices" atrás de "trafulhices" e "nós é que pagamos no fim".
Sim, o Mundo lá fora está uma desgraça e isso prejudica muito o nosso pequenino país que nunca sai do top 5 ou top 3 dos piores em qualquer coisa (até porque é só nestes "tops" do fundo da tabela que ouvimos falar).
Mas...
Sim, deixem-se lá de dramas!!
Think positive!! :)
Crise é também tempo de oportunidade!
Para mudar, para inovar, para melhorar, para investir!
Porquê ver sempre o lado negativo da questão?
Aqui há tempos recebi um e-mail sobre a crise que dizia assim:
""Um homem vivia à beira duma estrada e vendia cachorros quentes. Ele não tinha rádio, televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia bons cachorros quentes. Ele preocupava-se com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava. As vendas foram aumentando e cada vez mais ele comprava o melhor pão e a melhor salsicha. Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender uma grande quantidade de fregueses, e o negócio prosperava... Os seus cachorros quentes eram os melhores de toda a região! Vencedor, ele conseguiu pagar uma boa escola ao filho. O menino cresceu e foi estudar economia numa das melhores faculdades do país. Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vidinha de sempre e teve uma séria conversa com ele: "Pai, então você não ouve rádio? Você não vê televisão e não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo. A situação do nosso país é crítica. Está tudo arruinado. O mundo vai desabar." Depois de ouvir as considerações do filho doutorado, o pai pensou: bem, se o meu filho que estudou economia, lê jornais e vê televisão acha isto, então só pode estar com razão.
Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e claro, pior) e começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, piores). Para economizar, parou de fazer cartazes de propaganda na estrada. Abatido pela noticia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta. Tomadas essas "providências", as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo e chegaram a níveis insuportáveis e o negócio dos cachorros quentes do velho, que antes gerava recursos até para fazer o filho estudar economia na melhor faculdade, faliu.
O pai, triste, disse então ao filho: "Tinhas razão, meu filho, nós estamos no meio de uma grande crise.". E comentou com os amigos, orgulhoso: "Bendita a hora em que eu fiz o meu filho estudar economia, ele "avisou-me" da crise...".
Acho que todos nós conseguimos tirar daqui a lição, certo?
Cumprimentos cordiais.
E até era para ter colocado este post mais cedo, mas a minha ligação à Internet foi abaixo (esta dependência das tecnologias...).
De qualquer das maneiras, como diz o título, em tempo de crise... os indigentes andam a monte, e portanto cá estou eu para falar precisamente sobre a crise - podia pegar na gripe das "porcas" (malandrice, já dizia o saudoso Raul) ou gripe A como também lhe chamam, mas não estou para aí virado.
Sim, Portugal tem um défice tremendo, horrível, medonho, assustador, ai valha-nos Nossa Senhora!, mas isso não é novidade.
Sim, há por aí, como diz o povo (e como é sábio por vezes o povo) bandidos "a dar com pau", que fazem "trinta por uma linha", "trafulhices" atrás de "trafulhices" e "nós é que pagamos no fim".
Sim, o Mundo lá fora está uma desgraça e isso prejudica muito o nosso pequenino país que nunca sai do top 5 ou top 3 dos piores em qualquer coisa (até porque é só nestes "tops" do fundo da tabela que ouvimos falar).
Mas...
Sim, deixem-se lá de dramas!!
Think positive!! :)
Crise é também tempo de oportunidade!
Para mudar, para inovar, para melhorar, para investir!
Porquê ver sempre o lado negativo da questão?
Aqui há tempos recebi um e-mail sobre a crise que dizia assim:
""Um homem vivia à beira duma estrada e vendia cachorros quentes. Ele não tinha rádio, televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia bons cachorros quentes. Ele preocupava-se com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava. As vendas foram aumentando e cada vez mais ele comprava o melhor pão e a melhor salsicha. Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender uma grande quantidade de fregueses, e o negócio prosperava... Os seus cachorros quentes eram os melhores de toda a região! Vencedor, ele conseguiu pagar uma boa escola ao filho. O menino cresceu e foi estudar economia numa das melhores faculdades do país. Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vidinha de sempre e teve uma séria conversa com ele: "Pai, então você não ouve rádio? Você não vê televisão e não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo. A situação do nosso país é crítica. Está tudo arruinado. O mundo vai desabar." Depois de ouvir as considerações do filho doutorado, o pai pensou: bem, se o meu filho que estudou economia, lê jornais e vê televisão acha isto, então só pode estar com razão.
Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e claro, pior) e começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, piores). Para economizar, parou de fazer cartazes de propaganda na estrada. Abatido pela noticia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta. Tomadas essas "providências", as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo e chegaram a níveis insuportáveis e o negócio dos cachorros quentes do velho, que antes gerava recursos até para fazer o filho estudar economia na melhor faculdade, faliu.
O pai, triste, disse então ao filho: "Tinhas razão, meu filho, nós estamos no meio de uma grande crise.". E comentou com os amigos, orgulhoso: "Bendita a hora em que eu fiz o meu filho estudar economia, ele "avisou-me" da crise...".
Acho que todos nós conseguimos tirar daqui a lição, certo?
Cumprimentos cordiais.
30 de abril de 2009
Tanque de vegetais
Cultura: todo o produto da acção do Homem num determinado local, numa dada época - assim me ensinaram na escolinha. Mas não sei até que ponto a definição se mantém actual (atual?). Porque hoje em dia a cultura, a existir, é mais produto da inacção do Homem do que da sua acção per se (se bem que em Psicologia, não agir é uma acção, o que nos levaria para outra discussão completamente diferente).
O meu ponto hoje é que a cultura, nos dias que correm, é algo tão massificado e padronizado, que não deixa margem de manobra (aliás, deixa, mas curta) para o espaço do indivíduo, para a sua opinião, para a sua visão sobre o assunto, ou se preferirem resumir: para a crítica. Não obviamente no sentido do "dizer mal" (apesar da aparente especialização que cada vez mais se vê por aí), mas no sentido de analisar, reflectir, ponderar, avaliar e tecer opinião, visão, ponto de vista. Isto é, torna-se mais simples (e o ser humano é por tendência natural preguiçoso) não pensar, não reflectir e aceitar o que nos é mostrado, o que nos é dado, o que nos é dito. E isto está bem patente nas nossas notícias, nas séries de televisão, nos espectáculos de teatro, na lista dos livros mais vendidos e por aí fora.
Mas há que procurar mais. Tentar chegar mais longe. Almejar a arte e não apenas o entretenimento -- e esta é com dedicatória ;)
Dá mais trabalho, é verdade. Mas só assim passamos de um vegetal dentro do tanque para um ser pensante (e "penso, logo existo") cuja opinião, ainda que possa mais tarde englobar-se numa corrente massificada, foi reflectida e pensada, e não apenas aceite automaticamente, sem questionar. Para quê? Enfim, se há quem ainda faça esta pergunta, é porque ainda não está preparado para saber a resposta...
Cumprimentos cordiais.
O meu ponto hoje é que a cultura, nos dias que correm, é algo tão massificado e padronizado, que não deixa margem de manobra (aliás, deixa, mas curta) para o espaço do indivíduo, para a sua opinião, para a sua visão sobre o assunto, ou se preferirem resumir: para a crítica. Não obviamente no sentido do "dizer mal" (apesar da aparente especialização que cada vez mais se vê por aí), mas no sentido de analisar, reflectir, ponderar, avaliar e tecer opinião, visão, ponto de vista. Isto é, torna-se mais simples (e o ser humano é por tendência natural preguiçoso) não pensar, não reflectir e aceitar o que nos é mostrado, o que nos é dado, o que nos é dito. E isto está bem patente nas nossas notícias, nas séries de televisão, nos espectáculos de teatro, na lista dos livros mais vendidos e por aí fora.
Mas há que procurar mais. Tentar chegar mais longe. Almejar a arte e não apenas o entretenimento -- e esta é com dedicatória ;)
Dá mais trabalho, é verdade. Mas só assim passamos de um vegetal dentro do tanque para um ser pensante (e "penso, logo existo") cuja opinião, ainda que possa mais tarde englobar-se numa corrente massificada, foi reflectida e pensada, e não apenas aceite automaticamente, sem questionar. Para quê? Enfim, se há quem ainda faça esta pergunta, é porque ainda não está preparado para saber a resposta...
Cumprimentos cordiais.
20 de abril de 2009
Matemática mágica
Tendo mesmo agora acabado de escrever e publicar o 3º post, eis que me apercebo deste belo momento de coincidência (para quem acredita nelas) matemática:
o 1º post foi escrito no dia 6 de Abril.
o 2º post foi escrito no dia 14 de Abril.
6+14 = 20
ora, o 3º post foi escrito no dia.... 20, precisamente.
curioso, huh?
cumprimentos cordiais.
o 1º post foi escrito no dia 6 de Abril.
o 2º post foi escrito no dia 14 de Abril.
6+14 = 20
ora, o 3º post foi escrito no dia.... 20, precisamente.
curioso, huh?
cumprimentos cordiais.
Estupidez que prejudica
Hoje vou debruçar-me sobre mais um grande tema dos nossos dias: a estupidez que prejudica. Sim, porque dantes, no tempo dos nossos pais e avós, havia pessoas estúpidas - evidentemente - mas estas deixavam-se estar no seu canto, sendo até por vezes alvo de graçolas, mas cuja existência, de um modo geral, era harmoniosa com a restante população não-acéfala.
Hoje em dia é diferente, parece ter havido todo um movimento de emancipação dos estúpidos e nós, possuidores de inteligência (ainda que possa ser pouca), somos forçados a reparar neles, não por via de uma casual piada, mas pelos danos, maiores ou menores, que não raras vezes nos causam. E isso, parecendo que não, chateia.
Ora, eis o meu mais recente caso: uma imbecil funcionária de uma gasolineira (calhou ser uma mulher, poderia bem ter sido um homem; não discrimino as fêmeas) que, tão proficiente que era no uso de um sofisticado engenho como é um terminal de pagamento com multibanco, teve de fazer passar o meu cartão - quer o chip, quer a banda magnética - inúmeras vezes, o que originou - e julgo que já ia na 15ª tentativa - não só o pagamento do combustível (obviamente), como a inutilização do meu cartão que, após variados ensaios em caixas multibanco, surge sempre como "danificado". Consequência: não só estou sem cartão até pedir e receber o novo pelo correio, como ainda tenho de pagar 6€ pela substituição.
Um grande e sincero bem-haja a estes seres detentores da estupidez que prejudica que, não só parecem vir a reproduzir-se ao longo do tempo, como insistem em dar sinais da sua existência.
Cumprimentos cordiais.
Hoje em dia é diferente, parece ter havido todo um movimento de emancipação dos estúpidos e nós, possuidores de inteligência (ainda que possa ser pouca), somos forçados a reparar neles, não por via de uma casual piada, mas pelos danos, maiores ou menores, que não raras vezes nos causam. E isso, parecendo que não, chateia.
Ora, eis o meu mais recente caso: uma imbecil funcionária de uma gasolineira (calhou ser uma mulher, poderia bem ter sido um homem; não discrimino as fêmeas) que, tão proficiente que era no uso de um sofisticado engenho como é um terminal de pagamento com multibanco, teve de fazer passar o meu cartão - quer o chip, quer a banda magnética - inúmeras vezes, o que originou - e julgo que já ia na 15ª tentativa - não só o pagamento do combustível (obviamente), como a inutilização do meu cartão que, após variados ensaios em caixas multibanco, surge sempre como "danificado". Consequência: não só estou sem cartão até pedir e receber o novo pelo correio, como ainda tenho de pagar 6€ pela substituição.
Um grande e sincero bem-haja a estes seres detentores da estupidez que prejudica que, não só parecem vir a reproduzir-se ao longo do tempo, como insistem em dar sinais da sua existência.
Cumprimentos cordiais.
14 de abril de 2009
Call-centers
Já não escrevia há algum tempo. A culpa é da Páscoa. Por falar nisso, espero que tenham tido uma Boa e Santa Páscoa Feliz (sim, para o ano vou usar esta frase!). Mas não é sobre a Páscoa que vou falar agora. Hoje debruço-me sobre a magia dos call-centers.
Isto porque há pouco tive uma anomalia no meu visa: o cartão está activo e o plafond disponível - ainda ontem o usei numa loja -, mas por algum motivo não consegui usá-lo numa transacção online. Porquê?
Fui procurar a resposta à voz sapiente das pessoas que trabalham nos call-centers.
Depois da seca habitual da gravação, onde tive de inserir os meus dados de segurança, atende-me uma simpática jovem que me pede os mesmos dados outra vez. Impecável!
De referir que antes disto, a rapariga teve a delicadeza de me perguntar o nome e se tenho passado bem. Foi atencioso. Sobretudo tendo em conta que obviamente não estou bem porque o meu visa não funciona, caso contrário não teria ligado para lá. Jiaho...
Para não variar, depois de eu "ter disponibilidade para aguardar um momento em linha", a conclusão brilhante a que ela chegou foi que o meu cartão está activo e o plafond disponível, portanto não se passa nada com o cartão. "Então porque motivo não consigo fazer o pagamento?" - repliquei. "Ah, pois, não temos mais nenhuma informação, mas amanhã de manhã o departamento técnico já pode analisar melhor a sua situação" - responde ela. Era giro se por algum dramático motivo a minha vida dependesse desta transacção: olhe, ligue amanhã sff. Ridículo!
Tristemente (deve ser azar meu), não é a primeira vez que um episódio semelhante me acontece com call-centers. Com este tipo de apoio até dá gosto pagar a chamada, não é?
Cumprimentos cordiais.
Isto porque há pouco tive uma anomalia no meu visa: o cartão está activo e o plafond disponível - ainda ontem o usei numa loja -, mas por algum motivo não consegui usá-lo numa transacção online. Porquê?
Fui procurar a resposta à voz sapiente das pessoas que trabalham nos call-centers.
Depois da seca habitual da gravação, onde tive de inserir os meus dados de segurança, atende-me uma simpática jovem que me pede os mesmos dados outra vez. Impecável!
De referir que antes disto, a rapariga teve a delicadeza de me perguntar o nome e se tenho passado bem. Foi atencioso. Sobretudo tendo em conta que obviamente não estou bem porque o meu visa não funciona, caso contrário não teria ligado para lá. Jiaho...
Para não variar, depois de eu "ter disponibilidade para aguardar um momento em linha", a conclusão brilhante a que ela chegou foi que o meu cartão está activo e o plafond disponível, portanto não se passa nada com o cartão. "Então porque motivo não consigo fazer o pagamento?" - repliquei. "Ah, pois, não temos mais nenhuma informação, mas amanhã de manhã o departamento técnico já pode analisar melhor a sua situação" - responde ela. Era giro se por algum dramático motivo a minha vida dependesse desta transacção: olhe, ligue amanhã sff. Ridículo!
Tristemente (deve ser azar meu), não é a primeira vez que um episódio semelhante me acontece com call-centers. Com este tipo de apoio até dá gosto pagar a chamada, não é?
Cumprimentos cordiais.
6 de abril de 2009
O Rei vai Nú
É verdade: o Rei vai nú. Ou se calhar não.
Aliás, suspeito mesmo que não vai nú - isto a crise anda aí, mas não exageremos. Nú não vai.
Ainda assim, se fosse nú ninguém dizia. Pode ser arte. Ou fashion. Dois conceitos deveras interessantes. Mas sobre os quais o comum zé povinho nem ousa reflectir. Nem que seja porque não sabe sequer o que reflectir significa. É assim porque alguém disse, vinha na revista ou deu na tertúlia cor-de-rosa. Ou será cor de rosa? Agora com o fantástico Acordo Ortográfico em que se deixa de usar hífenes ninguém sabe. Se alguém souber, que me avise a tempo. Pelo menos enquanto a língua ainda se assemelha minimamente à do Poeta...
Mas já estamos a fugir ao assunto. Afinal... Vai nú? Ou não vai nú?
Cumprimentos cordiais.
Aliás, suspeito mesmo que não vai nú - isto a crise anda aí, mas não exageremos. Nú não vai.
Ainda assim, se fosse nú ninguém dizia. Pode ser arte. Ou fashion. Dois conceitos deveras interessantes. Mas sobre os quais o comum zé povinho nem ousa reflectir. Nem que seja porque não sabe sequer o que reflectir significa. É assim porque alguém disse, vinha na revista ou deu na tertúlia cor-de-rosa. Ou será cor de rosa? Agora com o fantástico Acordo Ortográfico em que se deixa de usar hífenes ninguém sabe. Se alguém souber, que me avise a tempo. Pelo menos enquanto a língua ainda se assemelha minimamente à do Poeta...
Mas já estamos a fugir ao assunto. Afinal... Vai nú? Ou não vai nú?
Cumprimentos cordiais.
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